Descoberta inesperada revela parte da herança de Gugu Liberato. VEJA MAIS…

Descoberta inesperada revela parte da herança de Gugu Liberato.

O apresentador também era proprietário de postos de combustível?

 

O universo dos famosos envolve uma imensa quantia de dinheiro, e isso é um fato amplamente conhecido. Nesse contexto, os atores e celebridades em geral possuem várias formas de acumular riquezas, seja através de suas participações em produções, shows, contratos de publicidade ou até mesmo empreendimentos próprios. Com todas essas oportunidades, não é surpresa que algumas celebridades acumulem verdadeiras fortunas ao longo de suas vidas. Por essa razão, quando elas falecem, além da tristeza, surge também a curiosidade sobre o destino de sua herança.

Em certos casos, a herança pode gerar controvérsias tão intensas quanto a própria morte do famoso, como ocorreu com Gugu Liberato. O apresentador faleceu no final de 2019 e, segundo sua assessora de imprensa, deixou sua herança para seus três filhos: João Augusto, Marina e Sofia. No entanto, nem todos os indivíduos que cruzaram o caminho de Gugu consideraram essa divisão justa. Isso deu início a disputas legais em torno da questão.

Herança

 

Reprodução UOL

Atualmente, Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu Liberato, está envolvida em uma disputa judicial com Sofia e Marina, filhas gêmeas do apresentador, buscando o reconhecimento de uma união estável com Gugu. Ela busca comprovar essa união para que também seja beneficiada pela herança deixada por ele.

O patrimônio de Gugu é avaliado em cerca de um bilhão de reais. O apresentador redigiu seu testamento em 2011, deixando 75% do patrimônio para seus três filhos e os 25% restantes para seus cinco sobrinhos.

Segundo informações do jornal Estadão, parte do patrimônio de Gugu inclui participações em postos de gasolina e lojas de conveniência. Isso levou a especulações sobre os negócios do apresentador e se ele era proprietário da rede Graal.

No entanto, a verdade é que esse grupo de postos pertence à família Alves, que estabeleceu o primeiro posto chamado Graal Petropen em 1974, localizado na Régis Bittencourt, entre São Paulo e Curitiba. Atualmente, a rede conta com quase 50 postos em todo o país, a maioria deles localizados no estado de São Paulo.

Então qual é a relação de Gugu com esses postos? Durante uma participação no programa “Programa do Porchat”, ele mencionou ser proprietário apenas de uma unidade na rodovia Castelo Branco, entre São Paulo e o interior.

Evitando brigas

Levando em consideração o que ocorreu com a questão da herança de seu funcionário e amigo, Silvio Santos já adotou algumas medidas em relação à sua própria herança. O proprietário do Baú está próximo de completar 93 anos, o que significa que, por mais saudável que esteja, seus anos de vida restantes são limitados. Preocupado com isso, ele já realizou a divisão de sua herança para evitar conflitos familiares após seu falecimento.

Em 2016, durante uma entrevista à revista Claudia, Íris Abravanel revelou que Silvio Santos sempre conversou com suas filhas desde que eram muito jovens sobre a partilha de seus bens. Afinal, ele possui uma fortuna que desperta inveja em muitos, além de ser proprietário de várias empresas.

“Eu preparei as meninas desde cedo para que pudessem sobreviver sem mim. Mostrei a Silvio a importância disso, e ele tem uma visão de futuro. Não se trata apenas de nós e das filhas. Nossa partida afetará profundamente o Grupo Silvio Santos, impactando milhares de famílias que trabalham lá – elas precisam se sentir seguras”, afirmou Íris.

No entanto, qual era a ligação de Gugu com o posto?

 

Durante a mesma entrevista, Gugu esclareceu que era proprietário de apenas uma unidade da rede na Rodovia Castelo Branco, que conecta São Paulo ao interior.

O QUE ACONTECEU COM GUGU

 

Gugu faleceu em 2019, porém, os familiares ainda não conseguiram desfrutar dos bens deixados pelo ex-apresentador. Apesar de ter deixado um testamento minucioso, a disputa em torno da divisão dos bens promovida pelo apresentador interrompeu todo o processo, resultando na necessidade de autorização judicial para a sustentação das filhas menores até o presente momento.

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